Mas ainda é tempo de viver
e contar certas histórias
que não se perderam.
e contar certas histórias
que não se perderam.
Drummond
Dos meus dois aos três anos de vida alimentava o sonho de frequentar a escola. A vontade era tanta que vivia brincando de estudar com os livros do meu irmão. Através da brincadeira, fui despertando para a leitura e aos cinco anos de idade, já lia frases. Recordo que vivia lendo os textos de uma cartilha chamada:"Caminho Suave". Aos seis anos de idade, iniciei a vida escolar na Escola Professor Antonino Sales, uma instituição particular localizada em Recife, PE.
Ao ingressar na escola, já decodificava os signos linguísticos e isso facilitou minha adaptação a mesma, pois compreendia as tarefas exigidas pela professora. Eram momentos de muito prazer a hora em que a professora pedia para eu ler. Lembro-me que haviam as rodas de leitura e nesse momento só a professora tinha o direito de realizar a contação de história, mas nós alunos prestávamos bastante atenção. E assim fiquei conhecendo alguns clássicos infantis como: Branca de Neve e os Sete Anões; Chapeuzinho Vermelho; João e Maria; João e pé de feijão, entre outros.
Aos sete anos de idade, minha família transferiu-se do Estado de Pernambuco para o Estado do Rio Grande do Norte, fixando residência especificamente em Macaíba. Logo que cheguei fui matriculada na 1ª série (2º ano) na Escola Municipal Auta de Souza. Nessa época já lia pequenos textos, como: Propaganda, letreiros das placas de lojas, anúncios, informações em embalagens de pipocas e outras. Relembro-me que gostava de lê gibis e livro paradidáticos destinados a minha idade, isso me fazia gostar cada vez mais de estudar.
Durante toda a minha escolaridade especificamente da 2ª a 4ª série (3º ao 5º ano) procurei lê livro que me desse prazer. Havia na escola uma coleção de livro chamada: "Ciranda de livros", recordo que não havia biblioteca, mas a professora nos emprestava os livros sempre que queríamos. Eu amava lê Cavalinho Azul e Madalena Pipoca, entre outros que não me recordo no momento. Quando cursava da 5ª a 8º série (6º ao 9º ano) não recordo de nenhum professor estimular a leitura através de livro literário, nessa época só lia o que era necessário para os estudos das disciplinas escolares.
Cursei o curso de Contabilidade na Escola Dr. Severiano e continuei sem estímulo para a leitura, procura lê o que fosse necessário para o bom desempenho nas disciplinas. Nos meados de 1993 concluindo o curso de Contabilidade, fui convidada, por intermédio de uma colega, a trabalhar como estagiária bolsista assumindo o cargo de professora auxiliar na E.M. Francisco Genival da Silva. Em Outubro do mesmo ano, a Prefeitura Municipal de Macaíba abriu concurso para professores e outros cargos públicos. Por incentivo de amigos decidi fazer tal concurso, mesmo sem ver na educação perspectiva de uma profissão. fui aprovada.
Em Janeiro do ano seguinte, decidi me matricular no curso de magistério, pois havia resolvido seguir a profissão de professora. Recordo-me que tive professores maravilhosos que contribuíram bastante para a minha prática. O professor de Língua portuguesa nos apresentou aos clássicos como: Iracema (José de Alencar) obra que li com muito sacrifício, para obtenção de nota bimestral, pois não conseguia gostar da leitura. Ao ingressar na Universidade no ano de 2000 logo no início senti muita dificuldade, pois eram muitas leituras que faziam parte da vida acadêmica, estava a algum tempo sem me dedicar a essa prática, por falta de tempo, mas novamente me adaptei e hoje tento fazer da leitura uma atividade prazerosa, busco leituras que me dêem prazer que contribuam na minha prática. Gosto de autores como Augusto Cury, Gabriel Charlita, Içami Tiba, entre outros.
Ao ingressar na escola, já decodificava os signos linguísticos e isso facilitou minha adaptação a mesma, pois compreendia as tarefas exigidas pela professora. Eram momentos de muito prazer a hora em que a professora pedia para eu ler. Lembro-me que haviam as rodas de leitura e nesse momento só a professora tinha o direito de realizar a contação de história, mas nós alunos prestávamos bastante atenção. E assim fiquei conhecendo alguns clássicos infantis como: Branca de Neve e os Sete Anões; Chapeuzinho Vermelho; João e Maria; João e pé de feijão, entre outros.
Aos sete anos de idade, minha família transferiu-se do Estado de Pernambuco para o Estado do Rio Grande do Norte, fixando residência especificamente em Macaíba. Logo que cheguei fui matriculada na 1ª série (2º ano) na Escola Municipal Auta de Souza. Nessa época já lia pequenos textos, como: Propaganda, letreiros das placas de lojas, anúncios, informações em embalagens de pipocas e outras. Relembro-me que gostava de lê gibis e livro paradidáticos destinados a minha idade, isso me fazia gostar cada vez mais de estudar.
Durante toda a minha escolaridade especificamente da 2ª a 4ª série (3º ao 5º ano) procurei lê livro que me desse prazer. Havia na escola uma coleção de livro chamada: "Ciranda de livros", recordo que não havia biblioteca, mas a professora nos emprestava os livros sempre que queríamos. Eu amava lê Cavalinho Azul e Madalena Pipoca, entre outros que não me recordo no momento. Quando cursava da 5ª a 8º série (6º ao 9º ano) não recordo de nenhum professor estimular a leitura através de livro literário, nessa época só lia o que era necessário para os estudos das disciplinas escolares.
Cursei o curso de Contabilidade na Escola Dr. Severiano e continuei sem estímulo para a leitura, procura lê o que fosse necessário para o bom desempenho nas disciplinas. Nos meados de 1993 concluindo o curso de Contabilidade, fui convidada, por intermédio de uma colega, a trabalhar como estagiária bolsista assumindo o cargo de professora auxiliar na E.M. Francisco Genival da Silva. Em Outubro do mesmo ano, a Prefeitura Municipal de Macaíba abriu concurso para professores e outros cargos públicos. Por incentivo de amigos decidi fazer tal concurso, mesmo sem ver na educação perspectiva de uma profissão. fui aprovada.
Em Janeiro do ano seguinte, decidi me matricular no curso de magistério, pois havia resolvido seguir a profissão de professora. Recordo-me que tive professores maravilhosos que contribuíram bastante para a minha prática. O professor de Língua portuguesa nos apresentou aos clássicos como: Iracema (José de Alencar) obra que li com muito sacrifício, para obtenção de nota bimestral, pois não conseguia gostar da leitura. Ao ingressar na Universidade no ano de 2000 logo no início senti muita dificuldade, pois eram muitas leituras que faziam parte da vida acadêmica, estava a algum tempo sem me dedicar a essa prática, por falta de tempo, mas novamente me adaptei e hoje tento fazer da leitura uma atividade prazerosa, busco leituras que me dêem prazer que contribuam na minha prática. Gosto de autores como Augusto Cury, Gabriel Charlita, Içami Tiba, entre outros.
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